Josete_Previdência

 

A palavra que sempre determinou o desempenho do mandato da vereadora Professora Josete na Câmara dos Vereadores é transparência. Josete tornou-se referência no combate à corrupção em Curitiba durante o caso Derosso, em 2012. O então presidente da Câmara, João Cláudio Derosso (PSDB), foi acusado de desvio de dinheiro por meio de contratos de publicidade. Quando as primeiras denúncias chegaram, Professora Josete protocolou um pedido de informações sobre os contratos de publicidade para esclarecer as coisas. Apesar do ex-presidente da casa e seus comparsas terem feito de tudo para abafar o caso, Professora Josete manteve-se firme para tudo não acabar em pizza. Tanto o fez que denunciou e pediu o afastamento do ex-presidente da Câmara quando ele tentou prejudicar as investigações.

Após perceber que não teria como escapar, Derosso renunciou a seu cargo e, até agora, foi condenado a devolver R$871 mil aos cofres públicos. O caso, que envolveu muito mais pessoas, foi desmembrado em 58 Tomadas de Contas Extraordinárias, que levaram a novos relatórios condenando ex-vereadores a devolver dinheiro para os cofres públicos.

A atuação transparente da Professora Josete a levou a ser considerada a primeira vereadora com mandato transparente de Curitiba pela Gazeta do Povo em 2012.

A ética e a fiscalização da gestão pública da parlamentar em seu mandato não pararam por aí – Professora Josete também fez parte da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou o transporte público da cidade, a CPI do Transporte Coletivo de Curitiba, em 2013. Nela, além de serem apontadas diversas irregularidades, foram encontrados indícios de que um cartel havia sido formado para ganhar a licitação e operar o transporte na cidade. Josete fez questão de incluir no relatório final o nome do então prefeito de Curitiba Beto Richa como um dos responsáveis pela licitação fraudulenta, já que foi Richa quem assinou os contratos. O descontentamento com as ações da atual gestão municipal, que não teve coragem e vontade política para lidar com os problemas do transporte público, foi um dos motivos que levaram Professora Josete a se afastar da base de apoio do atual prefeito.

Em 2015, o Tribunal de Contas do Estado, o TCE, apontou mais de 400 irregularidades no contrato entre a Prefeitura e o Instituto de Cidades Inteligente, o ICI, antigo Instituto Curitiba de Informática. O Instituto gerencia desde o sistema de trânsito da cidade até o banco de dados das unidades de saúde, o que significa que a gestão municipal deixa nas mãos de uma instituição privada as funções de planejamento, gestão e controle do setor tecnológico do município. Professora Josete foi a vereadora que propôs a criação de uma CPI para abrir a caixa-preta do ICI no início de 2016. Embora a falta de interesse dos demais vereadores tenha impedido que essa importante investigação acontecesse, em junho deste ano o Gaeco iniciou uma operação para investigar as irregularidades nos contratos do ICI nas gestões Richa, Ducci e Fruet.

A transparência e a fiscalização da gestão eficiente do dinheiro público são marcas dos mandatos da Professora Josete.

Para continuar o efetivo e transparente trabalho na fiscalização da gestão pública, vote Professora Josete 13613!

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