A vereadora Professora Josete aproveitou um debate sobre o projeto a respeito do Conselho Municipal da Juventude, feito hoje na Câmara Municipal de Curitiba, para defender a participação popular nestes espaços. Josete destacou a importância dos conselhos como ferramentas de legitimação da democracia.” Nossa democracia ainda é muito jovem. Os governos Lula e Dilma criaram diversos conselhos populares que contribuem para o seu fortalecimento, na medida em que são espaços de participação popular. Nós só vamos ter uma democracia consolidada com a participação popular”, destacou.
A vereadora defendeu a participação da população nos conselhos para que as pessoas “discutam as políticas públicas que as afetam”. Josete também apontou a força dos conselhos na diminuição da corrupção. “A corrupção existe em todos os países, em maiores ou menores níveis. Mas em democracias estabelecidas, com uma participação popular concreta, ela é menor, porque há uma fiscalização maior”, relacionou.
O projeto que altera o Conselho Municipal da Juventude, encaminhado pela Prefeitura, visa aumentar a adesão dos jovens no conselho, já que nos dois primeiros anos de funcionamento do órgão a participação não foi grande. Segundo a mensagem, o Conselho não pode ficar apenas no “campo das entidades e órgãos governamentais com foco na juventude, mas também na participação dos próprios jovens, garantindo a autenticidade e representatividade” deles.
Para isso, o conselho ganhará representantes nas regionais de Curitiba, que buscarão ampliar o canal para ouvir a comunidade e aumentar a participação da juventude. O projeto foi aprovado em 1° turno na sessão de hoje.
Apoio a participação não apenas de jovens mas de toda a população nos conselhos e principalmente na palavra final, em casos de corrupção e tantos outros que afetam a todos.Incentivar a população a conhecer melhor seus candidatos,tendo o conhecimento de seus trabalhos, sem depender da notificação da mídia(nem sempre correta).Democracia é um direito de todos e o direito de um acaba qdo prejudica o direito de outro,se os corruptos não são honestos com suas obrigação, não deveriam ser isentos de punições realmente justas.